PROTOCOLO DE INFECÇÃO CONFIRMADA

Protocolo de Atendimento para Contaminação Confirmada

Caso Confirmado de CORONAVIRUS

Protocolo de Isolamento

Isolamento temporário na ILPI - até obter o encaminhamento.

Orientações Gerais

  • Pacientes com suspeita de Coronavírus, sem critérios de internação hospitalar, que receberam alta hospitalar e foram orientados a retornar para o residencial, deverão permanecer em quartos privativos;
  • Se for impossível garantir um quarto para que cada caso suspeito permaneça em isolamento, definir um espaço reservado temporariamente para este fim;
  • Deverá haver a comunicação visual com objetivo de alertar o isolamento respiratório para gotículas e contato;
  • Deverão ser determinados profissionais específicos para trabalharem na área de isolamento, sendo preferencialmente, vetado o atendimento desta equipe a outros pacientes.
  • Deverá circular a menor quantidade possível de colaboradores no quarto, visando minimizar a exposição do profissional, recomendamos que:
    – Profissionais de rouparia não entrem nos leitos – Nutricionistas realizem avaliação por telefone;
    – Copeiros não entrem no quarto, alinhando a entrega da bandeja com a enfermagem.

Quadro Clínico

  • Em sua grande maioria os sintomas são leves: febre, fadiga, tosse (seca ou produtiva), anorexia, mialgia, astenia, dor de garganta, congestão nasal ou cefaleia. Possível – diarreia, náusea e vômitos. Idosos podem apresentar confusão mental aguda e declínio funcional rápida (queda rápida do estado geral);
  • Porém, em 20% dos casos pode haver manifestações graves como:
    – Pneumonia severa (SRAG – Sindrome Respiratória Aguda Grave): presença de febre e sintomas respiratórios + FR >30,  e Saturação ≤93%;
    – Sepse;
    – Choque séptico.

Diagnóstico

  • PCR para COVID -19 swab de nasofaringe e orofaringe.

COMORBIDADES RELACIONADAS AO PIOR PROGNÓSTICO

  • Idosos frágeis: quanto maior o grau de dependência funcional, maior o risco*;
  • Presença de doenças como:
    – Doenças Respiratórias Crônicas (DPOC, asma ou outro tipo de bronquite crônica);
    – Doenças Cardiovasculares (Hipertensão arterial, doença arterial coronariana/IAM – infarto agudo do míocárdio, história de AVE – Acidente Vascular Encefálico);
  • Diabetes Mellitus;
  • Doença Renal Crônica;
  • Idosos Imunossuprimidos.
  • Determine o grau de fragilidade dos residentes – IVCF 20
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(estudo elaborado por: GEA-Hosp: Grupo de Estudos em Arquitetura e Engenharia Hospitalar, Facultade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia e ABDEH)

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